O Romance como Paródia (O Jogo do Eu em a Rainha dos Cárceres da Grécia)
Orientação: Irma Chaves Monteiro
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Este trabalho é uma leitura do romance “A Rainha dos Cárceres da Grécia”, de Osman da Costa Lins. Nele pretende-se demonstrar que a obra em questão, por um jogo do eu emissor, constrói-se como paródia da crítica acadêmica institucionalizada. Pela assimilação dos ornamentos próprios do ensaísmo acadêmico, como artifício narrativo, a narrativa torna-se metalinguagem, teatro de escrita, dilaceramento, reflexão crítica.
» Dissertação disponível em breve.
Aquivo Digital da Pós-Graduação em Letras UFPE
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