O Fantástico e Ideológico em “Não Verás País Nenhum” de Ignácio de Loyola Brandão
Orientação: Sebastien Joachim
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Considerando o gênero fantástico e o ideológico, propõe-se precisar uma definição deles: o fantástico como forma de expor o horror, neutralizando a censura; o ideológico, uma visão do mundo e um sistema de valores. Para tanto, com aplicação de um modelo literário estrutural, tentou-se inquirir a conexão fantástico/ideológico. Baseando-se na análise aplicada, foi possível perceber o modo particular de funcionamento do fantástico/ideológico como artifício narrativo numa perspectiva de evasão do real e escapatória da censura.
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Aquivo Digital da Pós-Graduação em Letras UFPE
13 de setembro de 1985
22 de agosto de 1985
Rachel de Hollanda Costa
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Letras Digitais
A Compreensão de Textos Escritos em Francês: uma proposta lingüístico-metodológica
Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: A compreensão de textos escritos em língua estrangeira exige do leitor alguns conhecimentos a respeito do funcionamento dessa língua, das funções da linguagem, dos atos de fala, das noções de comunicação e de recepção, dos conhecimentos acumulados na memória. O presente estudo, que analisa aspectos lingüísticos, extralingüísticos e metodológicos que envolvem o ato de ler, baseou-se em experiências realizadas nas aulas de Francês Instrumental, em diferentes cursos da UFPE, que tinham como objetivo a compreensão de textos escritos. As reflexões sobre a experiência realizada e seus resultados pretendem ser uma contribuição para as pesquisas feitas no campo do ensino da língua estrangeira, no Brasil.
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Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: A compreensão de textos escritos em língua estrangeira exige do leitor alguns conhecimentos a respeito do funcionamento dessa língua, das funções da linguagem, dos atos de fala, das noções de comunicação e de recepção, dos conhecimentos acumulados na memória. O presente estudo, que analisa aspectos lingüísticos, extralingüísticos e metodológicos que envolvem o ato de ler, baseou-se em experiências realizadas nas aulas de Francês Instrumental, em diferentes cursos da UFPE, que tinham como objetivo a compreensão de textos escritos. As reflexões sobre a experiência realizada e seus resultados pretendem ser uma contribuição para as pesquisas feitas no campo do ensino da língua estrangeira, no Brasil.
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15 de agosto de 1985
Neide Rodrigues de Souza Mendonça
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Letras Digitais
Um estudo da prosa institucional: subsídios para a desburocratização lingüística
Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Partindo das dificuldades de compreensão encontradas pelos usuários de textos institucionais escritos em linguagem burocrática, e verificando também que o Programa Nacional de Desburocratização não contemplou o aspecto lingüístico do problema, este trabalho aborda, no campo da lingüística aplicada, os problemas ocasionados pela produção e consumo da prosa institucional analisada quanto à clareza, inteligibilidade, economia e adequação lingüística dos textos. O corpus lingüístico consiste de regulamentos, formulários, manuais dos usuários de bens de serviço, manuais do funcionário e outros, publicações de autarquias, repartições e empresas públicas e privadas. Os referidos textos são analisados sob alguns aspectos lexicais, sintáticos, semânticos e retóricos. Ao final, apresentamos algumas sugestões práticas de desburocratização lingüística sob a forma de exercícios. Através da comparação de documentos na versão original e simplificada, nosso trabalho propõe algumas soluções para o aprimoramento da redação de textos institucionais, tornando-os mais acessíveis e adequados para usuários alfabetizados da língua portuguesa, isto é, aquele que têm um domínio da leitura e da escrita suficiente para suas necessidades comunicativas no contexto em que vivem.
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Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Partindo das dificuldades de compreensão encontradas pelos usuários de textos institucionais escritos em linguagem burocrática, e verificando também que o Programa Nacional de Desburocratização não contemplou o aspecto lingüístico do problema, este trabalho aborda, no campo da lingüística aplicada, os problemas ocasionados pela produção e consumo da prosa institucional analisada quanto à clareza, inteligibilidade, economia e adequação lingüística dos textos. O corpus lingüístico consiste de regulamentos, formulários, manuais dos usuários de bens de serviço, manuais do funcionário e outros, publicações de autarquias, repartições e empresas públicas e privadas. Os referidos textos são analisados sob alguns aspectos lexicais, sintáticos, semânticos e retóricos. Ao final, apresentamos algumas sugestões práticas de desburocratização lingüística sob a forma de exercícios. Através da comparação de documentos na versão original e simplificada, nosso trabalho propõe algumas soluções para o aprimoramento da redação de textos institucionais, tornando-os mais acessíveis e adequados para usuários alfabetizados da língua portuguesa, isto é, aquele que têm um domínio da leitura e da escrita suficiente para suas necessidades comunicativas no contexto em que vivem.
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12 de agosto de 1985
Ivone de Lucena Figueiredo
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Letras Digitais
A Frase nos Textos Técnicos e Literários
Orientação: Gilda Lins de Araújo
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Considerando a omissão do termo frase na Nomenclatura Gramatical Brasileira – NGB, propomos uma análise lingüística da frase, reconhecendo-a como unidade superior do enunciado e redefinido-a numa dimensão que vai desde a simples interjeição ao enunciado mais longo e mais complexo. Embora o campo de trabalho tenha sido a sintaxe, recorremos paralelamente à morfologia e, especialmente, à semântica por serem áreas que também investigam a frase. Para tanto, buscamos os processos sintáticos de coordenação e subordinação, verdadeiros meios configurativos de sua forma e de sua expansão, bem como a análise em Constituintes Imediatos, que lhe dão composição gramatical. Baseando-nos nesta análise, investigamos como a frase se apresenta em textos técnicos e literários cujas conseqüências chegam às características específicas, e às diferenças mais pertinentes entre eles.
» Dissertação disponível em breve.
Orientação: Gilda Lins de Araújo
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Considerando a omissão do termo frase na Nomenclatura Gramatical Brasileira – NGB, propomos uma análise lingüística da frase, reconhecendo-a como unidade superior do enunciado e redefinido-a numa dimensão que vai desde a simples interjeição ao enunciado mais longo e mais complexo. Embora o campo de trabalho tenha sido a sintaxe, recorremos paralelamente à morfologia e, especialmente, à semântica por serem áreas que também investigam a frase. Para tanto, buscamos os processos sintáticos de coordenação e subordinação, verdadeiros meios configurativos de sua forma e de sua expansão, bem como a análise em Constituintes Imediatos, que lhe dão composição gramatical. Baseando-nos nesta análise, investigamos como a frase se apresenta em textos técnicos e literários cujas conseqüências chegam às características específicas, e às diferenças mais pertinentes entre eles.
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8 de agosto de 1985
Maria da Glória de Albuquerque Nascimento
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Letras Digitais
Redundância e Elipse Sintáticas na Fala do Pescador da Ilha de Itamaracá
Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Esta pesquisa, realizada de 01/10/1982 a 30/06/1983, se propôs a investigar alguns aspectos do comportamento comunicativo de um grupo profissional que vive da pesca artesanal exercida na ilha de Itamaracá. Através da análise dos elementos repetitivos e/ou omissos do enunciado, dentro de um ato de fala, em contexto natural, identificaram-se os tipos de sintagmas que são predominantemente redundantes e elípticos. A interpretação desses fenômenos sintáticos – redundância e elipse – focaliza especialmente os sintagmas: nominal, verbal e adverbial. Assim, vimos os aspectos redundantes relacionados ao sintagma nominal principalmente a repetição do sujeito nas formas “pronominais”. No sintagma verbal, distinguiu-se o uso redundante do verbo “ser” como reforço de “afirmação”. E, no que se refere ao sintagma adverbial, deu-se ênfase à “reduplicação da negação” com o vocábulo “não” e outras palavras de sentido negativo. No sintagma nominal destacamos, sobretudo, as formas elípticas. Finalmente, procurou-se estabelecer um paralelismo entre os padrões lingüísticos de falantes desta comunidade de pescadores e os de falantes da norma lingüística culta da capital pernambucana. Objetivou-se, desse modo, detectar variantes do Português na linguagem falada por dois grupos pertencentes a classes sociocultural e econômica diferentes.
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Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Esta pesquisa, realizada de 01/10/1982 a 30/06/1983, se propôs a investigar alguns aspectos do comportamento comunicativo de um grupo profissional que vive da pesca artesanal exercida na ilha de Itamaracá. Através da análise dos elementos repetitivos e/ou omissos do enunciado, dentro de um ato de fala, em contexto natural, identificaram-se os tipos de sintagmas que são predominantemente redundantes e elípticos. A interpretação desses fenômenos sintáticos – redundância e elipse – focaliza especialmente os sintagmas: nominal, verbal e adverbial. Assim, vimos os aspectos redundantes relacionados ao sintagma nominal principalmente a repetição do sujeito nas formas “pronominais”. No sintagma verbal, distinguiu-se o uso redundante do verbo “ser” como reforço de “afirmação”. E, no que se refere ao sintagma adverbial, deu-se ênfase à “reduplicação da negação” com o vocábulo “não” e outras palavras de sentido negativo. No sintagma nominal destacamos, sobretudo, as formas elípticas. Finalmente, procurou-se estabelecer um paralelismo entre os padrões lingüísticos de falantes desta comunidade de pescadores e os de falantes da norma lingüística culta da capital pernambucana. Objetivou-se, desse modo, detectar variantes do Português na linguagem falada por dois grupos pertencentes a classes sociocultural e econômica diferentes.
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13 de março de 1985
Flávia Suassuna
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Letras Digitais
Trans-forma-ação: a personagem
Orientação: Irma Chaves Monteiro
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Este trabalho consta de uma reflexão sobre a personagem literária, através do romance “Sargento Getúlio”, de João Ubaldo Ribeiro. Nele, queremos mostrar que a personagem, através da ação, completa-se como tal – feixe de palavras e relações: cadeia sintática; misto de aparência e inaparência. Desse modo, temos, neste trabalho, uma reflexão sobre o que é a literatura e o mundo que a cerca e também a faz; temos uma revisão de concepções acerca da literatura; temos uma amostra de como a palavra é ela mesma e também, algo que não é ela. A metodologia, assim, é a busca, antes de mais nada – busca no próprio texto do “Sargento Getúlio”. Ela é formada, na medida mesma do percurso do romance, para relevar pontos teóricos que vimos ser tratados no texto. Pontos esses que, estamos certos, parecem depender do analista: este acha no texto aquele ponto cuja existência determina, de alguma maneira, sua preocupação. Assim, teremos no “Sargento Getúlio” seu auto conhecimento como personagem – o que não impede que, nele, achem-se outros e inusitados percursos.
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Orientação: Irma Chaves Monteiro
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Este trabalho consta de uma reflexão sobre a personagem literária, através do romance “Sargento Getúlio”, de João Ubaldo Ribeiro. Nele, queremos mostrar que a personagem, através da ação, completa-se como tal – feixe de palavras e relações: cadeia sintática; misto de aparência e inaparência. Desse modo, temos, neste trabalho, uma reflexão sobre o que é a literatura e o mundo que a cerca e também a faz; temos uma revisão de concepções acerca da literatura; temos uma amostra de como a palavra é ela mesma e também, algo que não é ela. A metodologia, assim, é a busca, antes de mais nada – busca no próprio texto do “Sargento Getúlio”. Ela é formada, na medida mesma do percurso do romance, para relevar pontos teóricos que vimos ser tratados no texto. Pontos esses que, estamos certos, parecem depender do analista: este acha no texto aquele ponto cuja existência determina, de alguma maneira, sua preocupação. Assim, teremos no “Sargento Getúlio” seu auto conhecimento como personagem – o que não impede que, nele, achem-se outros e inusitados percursos.
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21 de dezembro de 1984
Luzilá Gonçalves Ferreira
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A Obra Poética de Ferreira Gullar: Uma Leitura
Orientação: Sebastien Joachim
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Nosso trabalho tenta mostrar como a obra poética de Ferreira Gullar se constrói sob um tríplice nível de inspiração. É primeiramente a voz de um eu que diz a si próprio, constituindo-se à medida em que fala seu passado e seu presente, assunto e objeto de poesia. É em seguida uma fala que diz os outros, intérprete, denunciante e utopista. E, finalmente, é uma voz que indaga seu próprio instrumento de trabalho, através de um permanente questionamento sobre o fazer poético, manifestado implícita ou abertamente, numa prática ora inquisidora, perplexa ou enraivecida, ora cúmplice e confiante, intuindo, portanto, o caráter duplo de poesia: fala autônoma e transitiva.
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Orientação: Sebastien Joachim
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Nosso trabalho tenta mostrar como a obra poética de Ferreira Gullar se constrói sob um tríplice nível de inspiração. É primeiramente a voz de um eu que diz a si próprio, constituindo-se à medida em que fala seu passado e seu presente, assunto e objeto de poesia. É em seguida uma fala que diz os outros, intérprete, denunciante e utopista. E, finalmente, é uma voz que indaga seu próprio instrumento de trabalho, através de um permanente questionamento sobre o fazer poético, manifestado implícita ou abertamente, numa prática ora inquisidora, perplexa ou enraivecida, ora cúmplice e confiante, intuindo, portanto, o caráter duplo de poesia: fala autônoma e transitiva.
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14 de dezembro de 1984
José Genésio Fernandes
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O Romance como Paródia (O Jogo do Eu em a Rainha dos Cárceres da Grécia)
Orientação: Irma Chaves Monteiro
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Este trabalho é uma leitura do romance “A Rainha dos Cárceres da Grécia”, de Osman da Costa Lins. Nele pretende-se demonstrar que a obra em questão, por um jogo do eu emissor, constrói-se como paródia da crítica acadêmica institucionalizada. Pela assimilação dos ornamentos próprios do ensaísmo acadêmico, como artifício narrativo, a narrativa torna-se metalinguagem, teatro de escrita, dilaceramento, reflexão crítica.
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Orientação: Irma Chaves Monteiro
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Este trabalho é uma leitura do romance “A Rainha dos Cárceres da Grécia”, de Osman da Costa Lins. Nele pretende-se demonstrar que a obra em questão, por um jogo do eu emissor, constrói-se como paródia da crítica acadêmica institucionalizada. Pela assimilação dos ornamentos próprios do ensaísmo acadêmico, como artifício narrativo, a narrativa torna-se metalinguagem, teatro de escrita, dilaceramento, reflexão crítica.
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4 de outubro de 1984
Norma Maria Beltrão Castelo Branco
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A Conversa na Fotonovela: estudo comparativo com a telenovela e com a conversa natural
Orientação: Judith Hoffnagel
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Este trabalho consta de uma comparação ente a fotonovela, a telenovela e a conversa natural. O seu objetivo é a averiguação da fidelidade desses dois veículos de comunicação de massa para com a conversa natural. Em primeiro lugar, examina-se a organização conversacional. Depois, são observados os atos de fala. Finalmente, notam-se os aspectos estilísticos das frases. O confronto de tais fenômenos evidencia a aproximação da fotonovela à telenovela e a distância entre elas e a conversa natural.
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Orientação: Judith Hoffnagel
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Este trabalho consta de uma comparação ente a fotonovela, a telenovela e a conversa natural. O seu objetivo é a averiguação da fidelidade desses dois veículos de comunicação de massa para com a conversa natural. Em primeiro lugar, examina-se a organização conversacional. Depois, são observados os atos de fala. Finalmente, notam-se os aspectos estilísticos das frases. O confronto de tais fenômenos evidencia a aproximação da fotonovela à telenovela e a distância entre elas e a conversa natural.
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21 de agosto de 1984
Margarida Maria Alacoque Vasconcelos
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Adjetivação na Conversação e no Cancioneiro do Rurícola de Bezerros – Sítio São Domingos e Adjacências
Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Dissertação originalmente sem resumo.
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Orientação: Francisco Gomes de Matos
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Dissertação originalmente sem resumo.
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