Nomes, Tempos e Lugares Mágicos: leituras psicológicas dos livros infantis de Raquel de Queiroz
Orientação: Luzilá Gonçalves Ferreira
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Esta dissertação resulta da leitura dos três livros infantis de Rachel de Queiroz - O Menino mágico, Cafute e Pena-de-prata e Andira - a partir de teorias psicológicas distintas. Demonstrando a possibilidade de interdisciplinaridade entre literatura e psicologia, cada capítulo trata de um aspecto distinto dos livros objeto-de-estudo e tem como base uma teoria psicológica específica. o primeiro capítulo trata da questão dos nomes, estudados a partir da lingüística, da psicologia da linguagem e da psicanálise. O segundo, fala do tempo e se baseia na Psicologia do Desenvolvimento. O terceiro, trata dos lugares, das histórias e se estrutura, principalmente, a partir da Psicologia Ambiental. São, portanto, independentes, pois tratam de temas distintos. A interrelação entre eles se dá por uma identidade na diferença: todos partem dos três livros de Rachel de Queiroz para falar das teorias, exemplificando-as e discutindo-as a partir deles. Pôde-se concluir, depois da análise desses três aspectos, que a idéia de pares é uma constante nos livros analisados e que o último livro - Andira - representa uma síntese dessa noção, tanto no que diz respeito à personagem, quanto à idéia de tempo e aos lugares onde se desenrola a história.
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Aquivo Digital da Pós-Graduação em Letras UFPE
20 de dezembro de 1999
16 de dezembro de 1999
Marlon Freire de Melo
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Letras Digitais
Tipos Sociais, Tipos Literários: uma análise sócioliterária do teatro e romance franceses dos Séculos XVII e XVIII
Orientação: Luzilá Gonçalves Ferreira
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Uma monografia sobre a história da sociedade francesa, à luz da dramaturgia e literatura francesas dos séculos XVII e XVIII. A pesquisa tenta demonstrar que a história literária não pode ser de modo algum dissociada da história social, e utiliza para isso dois de seus elementos mais apreciados na época: o teatro e o romance. As cortes de Luís XIV, Luís XV e Luís XVI eram estreitamente ligadas à produção literária e teatral. Analisando algumas peças e alguns romances publicados nesse período, nós fazemos um rápido percurso na vida social dos séculos XVII e XVIII.
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Orientação: Luzilá Gonçalves Ferreira
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Uma monografia sobre a história da sociedade francesa, à luz da dramaturgia e literatura francesas dos séculos XVII e XVIII. A pesquisa tenta demonstrar que a história literária não pode ser de modo algum dissociada da história social, e utiliza para isso dois de seus elementos mais apreciados na época: o teatro e o romance. As cortes de Luís XIV, Luís XV e Luís XVI eram estreitamente ligadas à produção literária e teatral. Analisando algumas peças e alguns romances publicados nesse período, nós fazemos um rápido percurso na vida social dos séculos XVII e XVIII.
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13 de dezembro de 1999
Hugo Monteiro Ferreira
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Letras Digitais
Literatura Bojunguiana: (re)construção do imaginário infantil
Orientação: Ricardo Bigi de Aquino
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: O presente trabalho visa analisar a influência que a leitura das obras literárias infanto-juvenis A bolsa amarela (1976) e A casa da madrinha (1978), de Lygia Bojunga Nunes, exerce na formação de imagens na e pela mente humana. Considerando que o projeto ficcional bojunguiano propõe a construção incessante de novos significados a partir da inter-relação texto/leitor, podemos dizer que as imagens constituintes do imaginário são reconstituídas à medida que o processo da leitura se efetiva.
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Orientação: Ricardo Bigi de Aquino
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: O presente trabalho visa analisar a influência que a leitura das obras literárias infanto-juvenis A bolsa amarela (1976) e A casa da madrinha (1978), de Lygia Bojunga Nunes, exerce na formação de imagens na e pela mente humana. Considerando que o projeto ficcional bojunguiano propõe a construção incessante de novos significados a partir da inter-relação texto/leitor, podemos dizer que as imagens constituintes do imaginário são reconstituídas à medida que o processo da leitura se efetiva.
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10 de dezembro de 1999
Paulo César Souza García
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Letras Digitais
A Cidade do Olhar: a expressão viva em “A Cidade Sitiada” de Clarice Lispector
Orientação: Sebastien Joachim
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: A cidade é vista como uma rede semiótica especular, pressupondo uma teia de signos, que a informa através do olhar. Pronta para determinar argumentos e valores instigantes ou quem sabe, matéria viva, expressiva. O ato de espiar é incessante na cidade-texto de Clarice Lispector, pois corresponde à expressão do ver, do sentir, do ouvir, do perceber, do imaginar. As coisas expressam qualidades traduzidas por sensações que emergem através do contato do sujeito com o espaço. Desse modo, a aparência constitui uma provação e o imaginário uma provocação. Ambos são resgatados no deparar do grande com o pequeno. O acaso e os instintos são proporcionados na textura da cidade com o intuito de promover a presença do ser que se destaca, pinta e borda pelas margens do texto.
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Orientação: Sebastien Joachim
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: A cidade é vista como uma rede semiótica especular, pressupondo uma teia de signos, que a informa através do olhar. Pronta para determinar argumentos e valores instigantes ou quem sabe, matéria viva, expressiva. O ato de espiar é incessante na cidade-texto de Clarice Lispector, pois corresponde à expressão do ver, do sentir, do ouvir, do perceber, do imaginar. As coisas expressam qualidades traduzidas por sensações que emergem através do contato do sujeito com o espaço. Desse modo, a aparência constitui uma provação e o imaginário uma provocação. Ambos são resgatados no deparar do grande com o pequeno. O acaso e os instintos são proporcionados na textura da cidade com o intuito de promover a presença do ser que se destaca, pinta e borda pelas margens do texto.
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7 de dezembro de 1999
Virgínia Colares Soares Figueirêdo Alves
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Letras Digitais
Inquirição na Justiça: estratégias lingüístico-discursivas
Orientação: Luiz Antonio Marcuschi
Área de Concentração: Linguística (Doutorado)
Resumo: Este estudo discute a noção wittgensteineana de jogo de linguagem a partir da análise de blocos seqüenciais de enunciados extraídos de audiências jurídicas autênticas. A análise desses fragmentos identifica estratégias lingüístico-discursivas na atividade social de inquirir na justiça. Aborda-se o funcionamento estratégico a partir da noção de atividade (Wittgenstein, 1953), retomada pela etnometodologia como episódio (Hymes, 1962) e evento comunicativo (Saville-Troyke, 1982) e pela pragmática como evento de fala (Gumperz, 1982) e tipo de atividade (Levinson,1978), numa perspectiva sócio-pragmática na qual o papel das relações interpessoais e os contextos sociais imediatos interferem nos diversos processos de inferência. Teóricos como Grice (1975), Searle (1975), Gumperz (1982), Levinson (1981), Streeck (1980), Brown (1986), Kasper (1981), Tannen (1985), Dascal (1986) e Koch (1998) são discutidos para tratar a questão da produção de sentido na interação. O tratamento da pergunta-resposta, estrutura da inquirição, fundamenta-se nos estudos de Levinson (1989), Atkinson & Drew (1979), Danet et al (1976), Stenströn (1984), Marcuschi (1986), Moeschler (1986), Hintikka (1994), entre outros. Este trabalho demonstra o anacronismo da concepção de língua, que opera com significados estáticos, apresentado na literatura sobre a hermenêutica jurídica, assim como aponta a falsa analogia da linguagem jurídica com linguagens artificiais, mostrando que o direito utiliza-se da língua ordinária, comum e natural, sendo as normas jurídicas lingüisticamente formuladas e a prática forense estrategicamente articulada, num dos tantos vocabulários profissionais especializados.
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Orientação: Luiz Antonio Marcuschi
Área de Concentração: Linguística (Doutorado)
Resumo: Este estudo discute a noção wittgensteineana de jogo de linguagem a partir da análise de blocos seqüenciais de enunciados extraídos de audiências jurídicas autênticas. A análise desses fragmentos identifica estratégias lingüístico-discursivas na atividade social de inquirir na justiça. Aborda-se o funcionamento estratégico a partir da noção de atividade (Wittgenstein, 1953), retomada pela etnometodologia como episódio (Hymes, 1962) e evento comunicativo (Saville-Troyke, 1982) e pela pragmática como evento de fala (Gumperz, 1982) e tipo de atividade (Levinson,1978), numa perspectiva sócio-pragmática na qual o papel das relações interpessoais e os contextos sociais imediatos interferem nos diversos processos de inferência. Teóricos como Grice (1975), Searle (1975), Gumperz (1982), Levinson (1981), Streeck (1980), Brown (1986), Kasper (1981), Tannen (1985), Dascal (1986) e Koch (1998) são discutidos para tratar a questão da produção de sentido na interação. O tratamento da pergunta-resposta, estrutura da inquirição, fundamenta-se nos estudos de Levinson (1989), Atkinson & Drew (1979), Danet et al (1976), Stenströn (1984), Marcuschi (1986), Moeschler (1986), Hintikka (1994), entre outros. Este trabalho demonstra o anacronismo da concepção de língua, que opera com significados estáticos, apresentado na literatura sobre a hermenêutica jurídica, assim como aponta a falsa analogia da linguagem jurídica com linguagens artificiais, mostrando que o direito utiliza-se da língua ordinária, comum e natural, sendo as normas jurídicas lingüisticamente formuladas e a prática forense estrategicamente articulada, num dos tantos vocabulários profissionais especializados.
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30 de novembro de 1999
Viviane Braga de Araújo
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Letras Digitais
O Uso dos Tempos Verbais na Construção da Coerência Textual: um estudo nas redações de vestibular
Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística
Resumo: O estudo dos tempos verbais na língua portuguesa ainda é um assunto pouco explorado nas gramáticas tradicionais e também pelos professores em sala de aula. A noção de tempo nas gramáticas apresenta-se restrita à idéia de presente, passado e futuro. Contudo, não se enfoca o uso dessa temporalidade expressa pelos verbos, utilizando-se dos textos dos próprios alunos e dessa forma, ressaltando a importância das formas verbais como elementos coesivos capazes de auxiliar na construção da significação global do texto. Com base na teoria do lingüista Weinrich, os tempos verbais, assim como as situações comunicativas, encontram-se distribuídos em dos grupos temporais: o mundo narrado e o mundo comentado. No português, apesar dessa divisão não ocorrer de forma tão absoluta, a aplicação dessa teoria poderá trazer novas maneiras de analisar e compreender melhor o uso desses elementos coesivos nos textos. A análise do corpus desse trabalho levanta algumas questões que mostram o uso inadequado dos tempos verbais e as conseqüências desse uso na coerência textual.
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Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística
Resumo: O estudo dos tempos verbais na língua portuguesa ainda é um assunto pouco explorado nas gramáticas tradicionais e também pelos professores em sala de aula. A noção de tempo nas gramáticas apresenta-se restrita à idéia de presente, passado e futuro. Contudo, não se enfoca o uso dessa temporalidade expressa pelos verbos, utilizando-se dos textos dos próprios alunos e dessa forma, ressaltando a importância das formas verbais como elementos coesivos capazes de auxiliar na construção da significação global do texto. Com base na teoria do lingüista Weinrich, os tempos verbais, assim como as situações comunicativas, encontram-se distribuídos em dos grupos temporais: o mundo narrado e o mundo comentado. No português, apesar dessa divisão não ocorrer de forma tão absoluta, a aplicação dessa teoria poderá trazer novas maneiras de analisar e compreender melhor o uso desses elementos coesivos nos textos. A análise do corpus desse trabalho levanta algumas questões que mostram o uso inadequado dos tempos verbais e as conseqüências desse uso na coerência textual.
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29 de novembro de 1999
Roberto da Silva Ribeiro
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Letras Digitais
A Influência do Latim no Léxico do Grego Neotestamentário
Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística (Doutorado)
Resumo: Este trabalho tem como objeto o empréstimo lingüístico ao grego neotestamentário, e o estudo de seus mecanismos e possíveis motivações sóciolingüísticas. Verificam-se nas primeiras escrituras cristãs, exaradas originalmente em grego coinê, vários termos de origem latina. Estes empréstimos se dão nos campos lexicais da administração pública, das instituições privadas, das moedas e medidas e nos nomes próprios. Observou-se que os empréstimos podem ocorrer nos corpus tanto por adaptação morfo-fonêmica quanto semântica e que há uma correlação entre o tipo de empréstimo e o campo lexical à que as palavras emprestadas pertencem. Em muitos casos, observou-se um uso estilístico dos empréstimos nos textos do Novo-Testamento.
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Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística (Doutorado)
Resumo: Este trabalho tem como objeto o empréstimo lingüístico ao grego neotestamentário, e o estudo de seus mecanismos e possíveis motivações sóciolingüísticas. Verificam-se nas primeiras escrituras cristãs, exaradas originalmente em grego coinê, vários termos de origem latina. Estes empréstimos se dão nos campos lexicais da administração pública, das instituições privadas, das moedas e medidas e nos nomes próprios. Observou-se que os empréstimos podem ocorrer nos corpus tanto por adaptação morfo-fonêmica quanto semântica e que há uma correlação entre o tipo de empréstimo e o campo lexical à que as palavras emprestadas pertencem. Em muitos casos, observou-se um uso estilístico dos empréstimos nos textos do Novo-Testamento.
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Ana Lucia Machado Maia
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Letras Digitais
Progressão Referencial e Progressão Tópica por Hipônimos e Hiperônimos em Textos Orais
Orientação: Luiz Antonio Marcuschi
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Este trabalho analisa a progressão referencial e a progressão tópica por termos hiponímicos e hiperonímicos em textos orais. Adotar-se-á a teoria da referenciação desenvolvida por Mondada e Dubois (1995), que substitui a teoria tradicional da referência e introduz uma nova abordagem para uma questão bastante antiga na lingüística: podemos ou não dizer o mundo com a língua? Esse questionamento recebeu um outro direcionamento, uma vez que envolve uma complexa rede de relações entre linguagem, mundo e pensamento, discutido tanto pela semântica quanto pela filosofia da linguagem. Baseados nesta nova abordagem, desenvolvemos um estudo sistemático de duas estratégias responsáveis pela progressão do texto: a progressão referencial e progressão tópica. Dentre as sete estratégias de progressão referencial apresentadas por Koch & Marcuschi (1998), selecionamos apenas a relação anafórica por hipônimos e hiperônimos, a partir da qual apresentamos uma proposta também nova para definir hiponímia e hiperonímia como uma relação dependente do contexto de uso das palavras. Para tanto, utilizamos como corpus-base três gêneros textuais selecionados do Projeto Integrado – Núcleo de Estudos Lingüísticos da Fala e Escrita (NELFE) classificados de acordo com o modelo de contínuo tipológico realizado por Marcuschi (1998): (a) informal – a conversação espontânea; (b) semi-formal – entrevista; (c) formal- aula. Realizamos um estudo comparativo nesses gêneros, a fim de verificar funcionamento da progressão referencial e progressão tópica através das relações de inclusão presentes e construídas pelos hiperônimos e hipônimos em condições contextuais.
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Orientação: Luiz Antonio Marcuschi
Área de Concentração: Linguística
Resumo: Este trabalho analisa a progressão referencial e a progressão tópica por termos hiponímicos e hiperonímicos em textos orais. Adotar-se-á a teoria da referenciação desenvolvida por Mondada e Dubois (1995), que substitui a teoria tradicional da referência e introduz uma nova abordagem para uma questão bastante antiga na lingüística: podemos ou não dizer o mundo com a língua? Esse questionamento recebeu um outro direcionamento, uma vez que envolve uma complexa rede de relações entre linguagem, mundo e pensamento, discutido tanto pela semântica quanto pela filosofia da linguagem. Baseados nesta nova abordagem, desenvolvemos um estudo sistemático de duas estratégias responsáveis pela progressão do texto: a progressão referencial e progressão tópica. Dentre as sete estratégias de progressão referencial apresentadas por Koch & Marcuschi (1998), selecionamos apenas a relação anafórica por hipônimos e hiperônimos, a partir da qual apresentamos uma proposta também nova para definir hiponímia e hiperonímia como uma relação dependente do contexto de uso das palavras. Para tanto, utilizamos como corpus-base três gêneros textuais selecionados do Projeto Integrado – Núcleo de Estudos Lingüísticos da Fala e Escrita (NELFE) classificados de acordo com o modelo de contínuo tipológico realizado por Marcuschi (1998): (a) informal – a conversação espontânea; (b) semi-formal – entrevista; (c) formal- aula. Realizamos um estudo comparativo nesses gêneros, a fim de verificar funcionamento da progressão referencial e progressão tópica através das relações de inclusão presentes e construídas pelos hiperônimos e hipônimos em condições contextuais.
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12 de novembro de 1999
Tânia Maria Pantója Pereira
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Letras Digitais
A Palavra Territorializada: dialogismo e memória em “A Terceira Margem” de Benedicto Monteiro
Orientação: Roland Walter
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Esta dissertação discute regionalismo e identidade cultural, com o objetivo de demonstrar que através da literatura é possível se estabelecer um diálogo entre cultura local e a cultura global. Para tanto, procura-se comprovar, a partir da teoria da intertextualidade, de Mikhail Bakhtin e dos estudos interculturais e interdisciplinares, que o romance Aquele Um, de Benedicto Monteiro, partindo do imaginário social da Amazônia paraense, estabelece um diálogo com outros textos e com outras culturas e reafirma a identidade cultural da região.
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Orientação: Roland Walter
Área de Concentração: Teoria da Literatura
Resumo: Esta dissertação discute regionalismo e identidade cultural, com o objetivo de demonstrar que através da literatura é possível se estabelecer um diálogo entre cultura local e a cultura global. Para tanto, procura-se comprovar, a partir da teoria da intertextualidade, de Mikhail Bakhtin e dos estudos interculturais e interdisciplinares, que o romance Aquele Um, de Benedicto Monteiro, partindo do imaginário social da Amazônia paraense, estabelece um diálogo com outros textos e com outras culturas e reafirma a identidade cultural da região.
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8 de novembro de 1999
Clélia Barqueta
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A Recriação Histórico-Discursiva da Segunda Guerra Mundial: análise do discurso dos livros de história para o segundo grau
Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística
Resumo: As questões históricas, culturais e ideológicas vêm sendo cada vez mais estudadas por pesquisadores que atuam na área do ensino/aprendizagem. O presente trabalho insere-se nesse contexto. Partiu-se da hipótese de que, assim como a linguagem não é transparente, tampouco é o olhar para o passado. Todo presente, quando olha para trás julga, o passado com padrões e medidas atuais, e tenta reescrever a história à sua maneira.
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Orientação: Nelly Medeiros de Carvalho
Área de Concentração: Linguística
Resumo: As questões históricas, culturais e ideológicas vêm sendo cada vez mais estudadas por pesquisadores que atuam na área do ensino/aprendizagem. O presente trabalho insere-se nesse contexto. Partiu-se da hipótese de que, assim como a linguagem não é transparente, tampouco é o olhar para o passado. Todo presente, quando olha para trás julga, o passado com padrões e medidas atuais, e tenta reescrever a história à sua maneira.
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